Nas andanças pela net, retirei esse fragmento de artigo do Washigton Araujo. Nesse artigo ele fala sobre os "Vendedores de ilusão", comparando os políticos e apresentadores de tv que prometem realizar o sonho de alguém. No final tem o link para quem se interessar em ler o artigo por inteiro.
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"Ditado muito conhecido no Brasil: "O que uma mão dá a outra não precisa saber". Caso tenham dificuldade de entender o "espírito", a "moral" do ditado popular, lá vai:
Se você faz um ato de bondade, não precisa espalhar para todo mundo, não precisa todo mundo saber que você é uma pessoa generosa e bondosa, ou seja, quando você faz o bem, faz por compaixão, pela vontade de ajudar o próximo, e não para tirar algum proveito ou status da situação perante a sociedade. Sendo assim caso você ajude alguém, não precisa colocar essa nota no jornal, guarde para você, afinal não existe recompensa maior que a gratidão da pessoa a qual você ajudou de alguma forma."
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=584TVQ002
2 comentários:
Na verdade, quando alguém atinge esse nível de consciência, quem é mais beneficiado com o ato de doar sem anunciar é o próprio doador.
O indivíduo generoso sabe como é gratificante presentear alguém, sem qualquer interesse. Ele próprio se satisfaz, não é necessário que o outro agradeça ou retribua a doação.
O ato desinteressado, a generosidade em si, traz uma recompensa que não é possível avaliar do ponto de vista material. Seu valor é incomensurável, por se tratar de algo que tem a ver com o que é ESSENCIAL À NATUREZA HUMANA.
Concordo plenamente com o artigo, pena que nem todas as pessoas pensem assim.
rose(inter)
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